sexta-feira, 10 de outubro de 2008

OM MANI...

Eu tenho sede de tudo aquilo que não vou viver, porque tenho me libertado a cada dia, mais e mais, atingindo momentos de pura liberdade. Liberdade que eu jamais imaginei ter. Tudo, porque é a liberdade mais difícil de se conquistar. É a liberdade de ser o que se pode e o que se quer ser. A liberdade de tentar ser tudo que sempre imaginou e a liberdade de fazer coisas que você nunca fez antes. A liberdade de nadar contra a corrente e vencê-la, mesmo com esforço. A liberdade de uma alma crua e verdadeira. A liberdade do sorriso e da sinceridade. Uma liberdade louca. Uma liberdade responsável e, às vezes, compartilhada. Liberdade sem compromisso, arrependimento ou pesar. Liberdade para mente e para toda loucura revoltar. Liberdade de quem pensa o que quiser e não tenta freiar. Apenas deixa seguir de curiosidade, só para ver onde isso tudo vai desaguar. Liberdade selvagem e de um espírito trancafiado em solidão durante sete longos anos, sem dar a mão. Liberdade de quem muitas vezes temia ousar ser e liberdade extrema que não quer se ver julgar. Liberdade que pode ser efêmera, mas ainda assim, válida por tentar. Liberdade de sorrir na rua e ceder espaço a quem quiser passar. Liberdade de pisar torto e não ter medo de tropeçar. Uma liberdade rara e difícil de doar, difícil de conseguir para sempre. Liberdade madura e decidida, nada inconseqüente. Liberdade que não se ensina, só se aprende. Liberdade que te devora e te desprende. Liberdade para poucos e raros, liberdade que transforma a gente.




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Porque no dia em que existirem palavras pra explicar tudo que há em mim, eu faço questão de decorar todas, só pra entender cada pedacinho, enfim.


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Kill yourself and don't fuck with my mind! :)



... PADME HUM!

Um comentário:

Anônimo disse...

tava olhando o msn e vi esse blog no seu sub-nick hj.

Li tudo, ele ta muito bom